Um bom amigo dos velhos tempos de Coimbra, o Tó Lucas, costuma dizer que faz questão em não assistir aos rallyes de hoje, da mesma forma que num funeral nunca olha para a cara do defunto.
É a forma que tem de não estragar as boas memórias de outros tempos com a triste realidade.
... e, como em muitas outras coisas, sinto-me tentado a concordar com ele.
Mas o que me deixa mesmo saudades é a paixão com que se viviam os rallyes, que foi tristemente substituída por um profissionalismo muitas vezes pedante...
são os tempos