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19-12-2012, 11:42
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Fundador
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Data de Entrada: Sep 2008
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Não há idades… porque todos somos meninos perante e beleza e a sedução de um Porsche
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21-12-2012, 14:24
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Membro RSR
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Data de Entrada: May 2010
Local: Macau, GMT+08:00
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Citação:
Tópico Aberto originalmente por Diácono Luís
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George Carlin. Uma lucidez e uma capacidade de comunicação ímpares. Infelizmente já cá não está desde 2008 e é pena pois faz muita falta.
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24-12-2012, 10:51
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Fundador
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Data de Entrada: Sep 2008
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Há quase quatro anos isto foi dito...
Hoje, quase quatro anos volvidos, vale a pena ouvir...
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Não há idades… porque todos somos meninos perante e beleza e a sedução de um Porsche
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04-01-2013, 15:03
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Fundador
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Data de Entrada: Sep 2008
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Antigo, mas é nestas alturas, que devemos rever algumas previsões que infelizmente estiveram certas...
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Não há idades… porque todos somos meninos perante e beleza e a sedução de um Porsche
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11-01-2013, 21:17
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Fundador
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Só os grandes conseguem palavras eternas...
Sermão do Bom Ladrão"
"Não são ladrões apenas os que cortam as bolsas. Os ladrões que mais merecem este título são aqueles a quem os reis encomendam os exércitos e as legiões, ou o governo das províncias, ou a administração das cidades, os quais, pela manha ou pela força, roubam e despojam os povos.
Os outros ladrões roubam um homem, estes roubam cidades e reinos; os outros furtam correndo risco, estes furtam sem temor nem perigo.
Os outros, se furtam, são enforcados; mas estes furtam e enforcam."
Padre António Vieira
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Não há idades… porque todos somos meninos perante e beleza e a sedução de um Porsche
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12-01-2013, 4:32
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Membro RSR
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Data de Entrada: May 2010
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12-01-2013, 8:33
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Moderator
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Local: Oporto
Mensagens: 3.686
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A imagem é ainda a linguagem mais universal e poderosa
Esta imagem é uma frescura! Paulo, obrigado pela partilha.
Estamos a ser empurrados, de novo, para a incerteza de um futuro.
A democratização de direitos e de opções, de uma progressiva qualidade de vida e de trabalho, associada a uma sociedade social e democratica conquistada no pós II guerra, esgotou-se em meio século.
Fruto do conhecimento, da evolução tecnológica e da democratização de meios alternativos de comunicação, existe uma geração de jovens, uma comunidade crescente, ainda que residual, cujo interesse pela vida arrisca a superar o medo! O medo que os tradicionais, de sempre, governantes necessitam de manter sobre a sociedade. Sempre assim a história o demonstra e se repete.
O poder alcançado corrompe, pois altera a condição de quem o exerce e o medo é ainda e sempre a ferramenta de serviço!
Para quê? para permanentemente manter uma ilusão de insegurança que leva à desconfiança, à rivalidade, à descrença num futuro, ao desânimo, ao isolamento, ao baixar de braços, à resignação, à capitulação.
Como se consegue?
Manipulando as diferenças (que existindo, não são afinal tão distintas...) Exacerbando e exaltando a falta de recursos, para que o consumo seja individual e que cada um o necessite, afinal, em excesso.
Consegue-se, manipulando a economia através de um sistema financeiro virtual, onde o dinheiro e o financiamento não passa de um conceito, sem respaldo, mas que é per si de uma ferramenta que "fideliza" o consumidor ao trabalho, tornando-o escravo do próprio consumo, levando-o a uma subjugação e dependência tal, que hoje, a liberdade de optar é já uma turva miragem de algo que chegamos a alcançar.
Tempos de perigo, tempos de terror, tempos de escravatura.
Uma nova escravatura, que afinal é velha, apenas retomada!
Existem resistentes, sempre o existiram!
Quando a mente resiste ao medo e, quando ao invés da divisão e da agressão, defende a estima, a consideração, a amizade sem aspas, o respeito, a civilidade, o entendimento, a ética...
Pois, precisamos desesperadamente de ética e de resistir ao medo. Precisamos de olhar e saber ver...
Talvez de querer...
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Porsche Tradition Future
1963-2013 | 50 anos 911
Mission 2014. Our Return
Última edição por arqfod : 12-01-2013 às 8:35
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12-01-2013, 10:29
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Membro RSR
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Data de Entrada: May 2010
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Mensagens: 786
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Citação:
Tópico Aberto originalmente por arqfod
Esta imagem é uma frescura! Paulo, obrigado pela partilha.
Estamos a ser empurrados, de novo, para a incerteza de um futuro.
A democratização de direitos e de opções, de uma progressiva qualidade de vida e de trabalho, associada a uma sociedade social e democratica conquistada no pós II guerra, esgotou-se em meio século.
Fruto do conhecimento, da evolução tecnológica e da democratização de meios alternativos de comunicação, existe uma geração de jovens, uma comunidade crescente, ainda que residual, cujo interesse pela vida arrisca a superar o medo! O medo que os tradicionais, de sempre, governantes necessitam de manter sobre a sociedade. Sempre assim a história o demonstra e se repete.
O poder alcançado corrompe, pois altera a condição de quem o exerce e o medo é ainda e sempre a ferramenta de serviço!
Para quê? para permanentemente manter uma ilusão de insegurança que leva à desconfiança, à rivalidade, à descrença num futuro, ao desânimo, ao isolamento, ao baixar de braços, à resignação, à capitulação.
Como se consegue?
Manipulando as diferenças (que existindo, não são afinal tão distintas...) Exacerbando e exaltando a falta de recursos, para que o consumo seja individual e que cada um o necessite, afinal, em excesso.
Consegue-se, manipulando a economia através de um sistema financeiro virtual, onde o dinheiro e o financiamento não passa de um conceito, sem respaldo, mas que é per si de uma ferramenta que "fideliza" o consumidor ao trabalho, tornando-o escravo do próprio consumo, levando-o a uma subjugação e dependência tal, que hoje, a liberdade de optar é já uma turva miragem de algo que chegamos a alcançar.
Tempos de perigo, tempos de terror, tempos de escravatura.
Uma nova escravatura, que afinal é velha, apenas retomada!
Existem resistentes, sempre o existiram!
Quando a mente resiste ao medo e, quando ao invés da divisão e da agressão, defende a estima, a consideração, a amizade sem aspas, o respeito, a civilidade, o entendimento, a ética...
Pois, precisamos desesperadamente de ética e de resistir ao medo. Precisamos de olhar e saber ver...
Talvez de querer...
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Excelente análise, arqfod. Concordo em absoluto.
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12-01-2013, 13:40
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Fundador
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Data de Entrada: Sep 2008
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O que existe hoje não é mais que o caminho, assaz curto, para uma Escravatura Branca, em que os métodos são os mesmos, mas aplicados de forma tecnologicamente mais evoluída.
Hoje não se necessita trazer um escravo, porque ele já cá está, só se necessita escravizá-lo.
Não necessitamos de o prender, pois ele não vai a lado nenhum.
Não necessitamos saber onde está, pois basta-nos fazer a trangulação pelo telemóvel para saber onde se encontra.
Mostramo-lhe algumas coisas para lhe suscitar o desejo, só com o intuito de ainda mais o escravizar através de um crédito bancário, ou, no limite, criar a versão humana "da cenoura na ponta da vara para o burro andar".
E perante tudo isto as pessoas aceitam conformadas, como do destino se tratasse.
Eu tinha 18 anos no 25 de Abril, e nunca antes vi gente tão conformada como hoje, sabendo que estão a ser esbulhados perfeitamente sem qualquer dessimulação por uma estrutura que os suga interminávelmente.
O problema não está em pedir sacrifícios, nem tão pouco em fazê-los. É que todos os que se fazem acabam sempre por conduzir a sacrifícios maiores, tendo como conclusão que os anteriores não funcionaram.
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Não há idades… porque todos somos meninos perante e beleza e a sedução de um Porsche
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12-01-2013, 15:47
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Membro RSR
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Data de Entrada: May 2010
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Citação:
Tópico Aberto originalmente por Diácono Luís
O que existe hoje não é mais que o caminho, assaz curto, para uma Escravatura Branca, em que os métodos são os mesmos, mas aplicados de forma tecnologicamente mais evoluída.
Hoje não se necessita trazer um escravo, porque ele já cá está, só se necessita escravizá-lo.
Não necessitamos de o prender, pois ele não vai a lado nenhum.
Não necessitamos saber onde está, pois basta-nos fazer a trangulação pelo telemóvel para saber onde se encontra.
Mostramo-lhe algumas coisas para lhe suscitar o desejo, só com o intuito de ainda mais o escravizar através de um crédito bancário, ou, no limite, criar a versão humana "da cenoura na ponta da vara para o burro andar".
E perante tudo isto as pessoas aceitam conformadas, como do destino se tratasse.
Eu tinha 18 anos no 25 de Abril, e nunca antes vi gente tão conformada como hoje, sabendo que estão a ser esbulhados perfeitamente sem qualquer dessimulação por uma estrutura que os suga interminávelmente.
O problema não está em pedir sacrifícios, nem tão pouco em fazê-los. É que todos os que se fazem acabam sempre por conduzir a sacrifícios maiores, tendo como conclusão que os anteriores não funcionaram.
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Mais uma análise lúcida na sequência da anterior. Bravo, Mário.
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