Como se fazem os Rebuçados Peitorais do Dr. Bayard?
Como se fazem os Rebuçados Peitorais do Dr. Bayard?
Este tópico colocado por mim numa àrea de um patrocinador, tem uma razão de ser...
Podia ter feito este tópico como Administrador e com a pompa inerente a tantas formas de "graxa" que há por aí em assuntos similares. Mas não!!!
Esta visita à Fábrica Bayard foi feita por mim particularmente, quando ainda nem me passava pela cabeça alguma vez convidar o José Matias a colaborar com o LKC.
Foi portanto uma visita privada, e as fotos que tirei não se destinavam a ser publicadas. Por isso algumas vezes repararão nalgumas imperfeições...
Mas vamos à visita, para além da placa que está reproduzida acima...
A primeira máquina que nos aparece é a máquina dos segredos! Trata-se de uma misturadora que introduz no sistema as matérias primas nas quantidades exactas! Uma vez essa mistura feita segue por circuito fechado para a máquina seguinte.
Esta máquina vai amassar o Cocktail! Este é um recipiente de cobre, onde ela vai cair depois de concluido o processo...
Vendo o dito um pouco mais de perto...
Por um pequeno vidro vê-se uma mistura pastosa e incolor a rolar...
... minutos depois essa mistura fica branca e consistente!
Ei-la no dito recipiente...
... que é despejada para outro recipiente, ficando o primeiro livre, para receber a próxima "fornada"...
Se seguida, é transformada noutra máquina naquilo que parece ser uma manta!
A função desta máquina é melhorar a consistência, e tem a possibilidade de adicionar alguns produtos que não admitem coseduras...
... e a dita manta passa m+ultiplas vezes...
... mais uma vez...
... para garantir a homonegeidade...
... do fantástico rebuçado
__________________ Não há idades… porque todos somos meninos perante e beleza e a sedução de um Porsche
Como se fazem os Rebuçados Peitorais do Dr. Bayard?
Parte 2
A "manta" como lhe chamei atrás é depositada nesta máquina...
... que tem como função "laminar" aquela mistura quente e mole...
Aqui está a tira...
... já com a dimensão de...
... um "rebuçado interminável"!
Este é o molde (de reserva). É esta peça que dá a forma aos rebuçados!
Ei-los que saem bem depressa...
... diria mesmo em excesso de velocidade... Mas vamos ajustar as coisas, por forma a que vejam melhor! "Vamos parar a cena!"
Agora sim... eles aqui estão na forma que os conhecemos.
E eles aí vão para um túnel escuro e frio!
Trata-se de um sistema com um tapete em serpentina, que tem como objectivo arrefecer os rebuçados, para que fiquem duros. Só assim poderão ser embalados! Frios e Secos!
O José Matias retirou uma tampa lateral, para que pudesse ver como fuciona a máquina por dentro...
À saída já têm, finalmente, a forma final. Digamos que neste momento o rebuçado está exactamente igual aos que encontramos à venda!
A partir daqui, outra fase se inicia: - A do embalamento!
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Última Parte
Depois de secos chegam ao embalamento. Nesta imagem vê-se a entrada dos rebuçados, e a saída já com o papel colocado...
Aqui está o distribuidor...
E aqui está (em rolo) o papel que embrulha o rebuçado...
Mais perto...
Uma operária controla pela vista alguma anormalidade...
Passemos agora ao empacotamento...
Cada saco pesa 100 grs. Mas a balança está tabelada para pesar um pouco mais. Não se pode correr o risco que o consumidor encontre menos que 100 grs. ...
E o empacotamento continua...
... e continua ...
Reconhecem o pacote plástico (aqui ainda em manga)...?
Chegamos agora à parte da embalagem em cartão! E aqui encontramos algo muito curioso. A máquina que vêem é um detector de metais! E porquê? Toda a maquinaria utilizada é feita em metal. Algum dia, por avaria ou desgaste, poderão soltar-se algumas limalhas. A hipótese é remota, mas é possível. Se isso acontecer o consumidor pode estar descansado! Esta máquina detecta a mais ínfima parte metálica! Se tal acontecer a máquina dá o alarme e pára!
Aqui está a máquina que fecha as caixas de cartão. E está pronta a seguir para o ponto de venda.
Uma embalagem pouco produzida, é o pacotão. Destina-se a grandes locais de consumo, ou alguns locais onde ainda se vendem à unidade...
Por fim as duas referências produzidas... Clássico e Menta
E tudo isto acontece discretamente na cave deste prédio...
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