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Antigo 21-06-2009, 17:49
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Padrão Viagens na minha terra


STUTTGART-ZUFFENHAUSEN


Ok. Conforme prometido aqui fica o trip report deste pagão-peregrino ao inferno da Porsche.
De volta à realidade.
Como a empreitada foi “especial” merece ser contada.
Confesso os meus pecados reconhecendo publicamente que sempre tive alguns anti-corpos no meu organismo em relação a Stuttgart e Zuffenhausen. Enquanto todos iam e vinham de lá como quem toma um café ou bebe um copo de água, eu preferi sempre viver dentro do universo que eu próprio tinha construído sobre aquele lugar. Que é o mesmo que dizer, deixar-me ficar por cá. Este ostracismo em relação a esses lugares foi mesmo uma opção voluntária. No fundo, os meus medos prendiam-se com o receio da desilusão. Uma vez ouvi um conhecido meu (de uma geração mais velha) famoso Professor de Arquitectura dizer-me o seguinte (após regressar da sua primeira viagem a Nova York): “fui lá ver pela primeira vez, aquilo que toda a vida mostrei”.
Obviamente sem me querer comparar (desde logo não sou Professor) foi exactamente nesse espírito que agora lá fui. Levava na ideia o propósito de ir viver um dejá vu. Uma espécie de “reviver o passado”. Como se sempre lá tivesse estado.

A razão da minha viagem, penso que agora não existe qualquer inconveniente em revelar, prendeu-se com um inesperado convite que recebi em 10 Março de 2008 do Dieter Landenberg, nada mais nada menos do que o Director do Arquivo Histórico da Porsche.
Na simpática e muito honrosa mensagem que me enviou terminava de uma forma que me sensibilizou: “Zico keep the Porsche faith!
É que falar com o Dieter Landenberg é como chegar ao Camp 4 do Everest da Porsche.

Dei comigo mesmo a pensar que tinha sido apanhado. Eu, que estou permanentemente a criticar o branqueamento da História...comecei a pensar nas referências nazis que ando sempre a disseminar nas entrelinhas...no 356 n.º 1 que digo ser réplica...só pode ser para me puxarem as orelhas...ou então pior...querem-me escomungar para sempre. Este convite para ir a Zuffenhausen podia ter um segundo sentido. Imaginei-me sair no Aeroporto de Stuttgart e ter um tipo de “ray-ban” e de fato escuro com um cartaz na mão a dizer “zico”. Levavam-me para um carro estacionado à minha espera...vendavam-me os olhos...metiam-me numa sala com uma lâmpada de interrogatório em cima dos olhos....uns cabos de bateria ligados aos testiculos...um tipo careca com uns óculos de aro dourado a perguntar-me: “Herr zico...o que sabe da Operação Dustbin?”...depois vinha uma injecção letal venenosa...e eu era largado a espumar numa lixeira pública de Estugarda...todo nu...e...morto.

Foram assim precisos 14 meses para aceder na viagem. Afinal sempre iria cumprir um dos sonhos da minha vida, que era precisamente o de visitar os Arquivos Históricos da Porsche.
Quando há cerca de um mês atrás estreou nos Cinemas o filme “Anjos e Demónios”, a sequela do Código da Vinci, vim de lá impressionado com as cenas passadas nos Arquivos Secretos do Vaticano. No filme, a recriação dos Arquivos Secretos é genial: um submundo subterrâneo high-tech, completamente blindado e estanque, protegido pelo mais sofisticado sistema de segurança possível. Corredores infindáveis, perfeitamente ordenados em salas-cápsula reguladas por um sistema de gestão de oxigénio, capaz de preservar os mais antigos documentos da humanidade. Os Arquivos Secretos do Vaticano são representados como a antítese do caos. Tudo é repetitivamente perfeito, sendo que a harmonia apenas é quebrada pela decoração dos corredores: uma colecção de veículos automóveis de transporte Papal, a maioria, parecendo ser da Mercedes.


OS ARQUIVOS HISTÓRICOS DA PORSCHE

“Porsche Historisches Archiv”


Na semana que precedeu a minha ida aos Arquivos recebi duas mensagens da Porsche: uma muito prometedora do Director do Arquivo a dizer-me que “eu me iria divertir por lá” e outra de outro Dieter, Dieter Gross a dizer que me esperava às 10 horas. Levantamos-nos cedo e lá rumamos aos Arquivos. Convém referir que estes abandonaram as antigas instalações localizadas na Schützenbühlstraße (PORSCHE WERK 3) para se transferirem para uma grandiosa nova casa: o novo Museu da Porsche.
O novo Arquivo, porque está integrado numa moderníssima obra prima da Arquitectura, aparece também com uma postura inovadora. Salas em vidro, transparentes, num plano elevado no Museu. A ideia é a de mostrar a quem passa cá em baixo, que a História da Porsche é transparente...está à vista e não tem nada que esconder. É precisamente o mesmo conceito dos restaurantes que colocam a cozinha visível aos comensais.
Chegado à entrada do Museu dirigi-me ao balcão da entrada e disse ao que vinha a uma fräulein, funcionária do Museu.
Ela pegou no telefone, falou em alemão algo que eu não percebi. Parou para perguntar-me o nome. “Zico” disse-lhe eu. "Ok. Follow me, please”.
E eu lá fui atrás. O Hall de entrada estava repleto de turistas para iniciar a visita ao Museu, mas ela conduziu-nos para uma zona privada à esquerda. Abriu uma porta fechada electronicamente e disse para esperar que nos viessem buscar. A zona era um hall que dava para uns elevadores e umas escadas. Tudo branco ainda a cheirar a tinta.
Um minuto depois aparece o Dieter Gross. Apresentados...leva-nos para cima. Dieter Gross para além de Relações Públicas é o responsável pelos documentos históricos da Porsche e pelo Arquivo de imagens e filmes da Porsche. O filme agora lançado “Porsche Way” é um exemplo deste trabalho. Contou-me que já teve que visionar sozinho milhares de horas de filmes da Porsche. Filmes que mais ninguém viu. E depois tinha que seleccionar as melhores partes para serem aproveitadas pela Porsche para as suas edições. Quando eu ia a perguntar do esforço que é preciso para uma tarefa dessas, ele riu-se e disse....”uma maravilha, a sorte de poder trabalhar a visionar todos esses filmes”...pois....Dieter Gross foi de uma simpatia sem limites. Dispôs-se a mostrar tudo, e mostrou!
O primeiro local foi precisamente para o que descrevi acima: aquele todo envidraçado que se vê cá debaixo. A primeira surpresa. Em todos os sítios “oficiais” aquilo vem identificado como os Arquivos. Pois bem, não é. Afinal (embora pertencendo aos Arquivos) aquilo é a BIBLIOTECA da Porsche. Que não é pública. Está apenas reservada a Investigadores e o acesso tem que ser autorizado. Na altura estavam lá apenas dois sujeitos a ler qualquer coisa em silêncio. Os livros são só sobre a Porsche e são aos milhares (mais de 3000) e de todo o Mundo. Dieter disse que não existe nenhuma marca de automóveis que tenha tantas livros escritos. É um recorde absoluto e imbatível. Diz que às vezes alguém o procura e lhe diz que quer escrever um livro sobre a Porsche, e ele ri-se e retorque: “tudo bem, venha de lá mais um, mas olhe que provavelmente o tema já está batido”.
Ainda na Biblioteca podem ser encontrados todos os exemplares das principais revistas sobre a Porsche alemãs e estrangeiras. Mostrou-me o primeiro número da Cristophorus em português (brasileiro).
Saídos da Biblioteca dirigimo-nos ao que interessava. Ás salas dos tesouros. Os Arquivos. É uma zona completamente diferente e totalmente interior. Ao contrário da Biblioteca que está disposta de forma a ser percepcionada do lado de fora, ali já não. Toda a enorme zona dos Arquivos está enraizada nas entranhas do Museu. Um corredor grande com vários escritórios de um lado e uns salões climatizados enormes do outro onde estão os armários ignífogos dos documentos. Num desses salões fui apresentado a Yvonne Knotek, a muito simpática responsável pelos Posters da Porsche. São aos milhares desde os anos 50 e ela é a única pessoa que os conhece todos (eu próprio testemunhei o mar deles em que ela se encontrava envolta a fazer anotações).

O conteúdo do Arquivo está organizado em caixas. Mais concretamente, em 3.500 caixas. Estas caixas são laminadas em aço, para serem à prova de qualquer elemento agressor do seu precioso conteúdo, seja ele líquidos, pó ou luz. Para se conseguir esta caixa, o metal tem de ser dobrado de forma a que de largura fiquem 27 cm, 38 cm de profundidade e 11 cm de altura. As caixas do Arquivo podem ser de 3 cores:

1 – CAIXAS MARROM - são destinadas à documentação da empresa, produtos e história das corridas desportivas.
2 – CAIXAS AZUIS - são destinadas aos “Press Releases” e artigos da Imprensa em geral.
3 – CAIXAS CINZENTAS - estão reservadas para as brochuras.
Em cada caixa é colocada uma etiqueta que permite a visualização do seu conteúdo e e um código que pode ser inserido na base de dados.
Depois de guardado o conteúdo em cada uma das caixas, estas são arrumadas numa das três possíveis áreas dos Arquivos:
1- HISTÓRIA DOS PRODUTOS – automóveis de série e desportivos de corrida, estudos e concepts, desenvolvimento da fábrica e de parceiros externos.
2 – HISTÓRIA DA EMPRESA – informação e documentação relacionada com a Porsche, AG, empresas subsidiárias e empresas do Grupo.
3 – ARQUIVO MULTIMEDIA – fotografias, filmes. Aqui faz sentido referir-se alguns números que são verdadeiramente impressionantes: 2.5 milhões de fotografias e cerca de 1000 horas de filmes.
Para além disso, contam-se mais de 8000 Press Releases, todos os calendários desde 1954, todos os Posters que foram feitos, 2000 DVD convertidos apartir de filmes Super 8, todas as folhas de dados sobre cada um dos 356 produzidos (78.000) e 3000 livros.
Só uma pequena nota histórica: o primeiro arquivo da Porsche foi instalado no sótão do edifício do n.º 2 da Spitalwaldstrasse (ver abaixo). Como salvaguarda, os principais documentos foram triplicados e o arquivo da Porsche foi instalado em mais dois lugares “secretos”:
a) Um deles escondido na Porsche Villa, residência da Família Porsche (ver abaixo); e,
b) Outro em casa de Ghislaine Kaes, sobrinho e secretário pessoal de Ferdinand Porsche.

Foto: O Novo Museu da Porsche. Magnífico.


Fotos: A Biblioteca dos Arquivos Históricos vista cá de baixo, quando se entra no Museu. Está num segundo andar e é toda envidraçada. Na foto de baixo, à direita são os armários com as revistas. As caixas “marrom” que se vêem nas prateleiras provavelmente estarão apenas a decorar. Não me atrevi a fazer essa pergunta, mas foi a ideia com que fiquei.




Foto: a entrada para os Arquivos:


Fotos: Dieter Gross, o meu simpático anfitrião a abrir um dos armários numa das salas do Arquivo:





Foto: Eu, provavelmente a perguntar quanto é que eles queriam por aquelas caixas...



Foto: Dieter a mostrar o registo dos primeiros 356. Estão nos Arquivos registados todos os Porsche que foram feitos desde 1948 até hoje. Embora exista um departamento autónomo para a emissão de Certificações Originais, os registos são da responsabilidade dos Arquivos.



Foto: Os arquivos pessoais de Jürgen Barth que foram oferecidos por ele aos Arquivos da Porsche há dois anos atrás:


Foto: Encontramos muito material relacionado com Portugal e com terrinhas portuguesas reconditas. Impressionante. Como exemplo vai esta fotografia oferecida em 1952 por Joaquim Filipe Nogueira ao próprio Ferdinand Porsche (Ferry).



Foto: Por todo o lado, nos recantos mais inesperados deparamo-nos com os objectos mais fantásticos como por exemplo estes bustos de Ferdinand Porsche (o 1.º da esq.ª) e de Ferry Porsche (os restantes).



Foto: Um dos objectos mais fascinantes da história das corridas da Porsche. O modelo de estudo da pintura do Pink Pig, feito pela Style Porsche de Tony lapine:


Foto: Mais dois modelos escalas 1:5. O de trás tem a particularidade de ser de chocolate. O Dieter disse para cheirar e efectivamente ainda cheira intensamente a chocolate. O seu estado de preservação estará sempre incólume graças à climatização da sala.


Foto: Dieter Landenberg, Director dos Arquivos Históricos da Porsche, Historiador e Escritor. Muito obrigado pelo convite!



FEUERBACHER WEG 48-50

Mais um sítio sagrado. Aqui tinha vir nem que morresse. Desse por onde desse. Não foi fácil lá chegar e andei kilómetros a pé. Enganei-me. Entrei em sítios sem sentido. Estradas erradas. Andei para trás quando tinha que andar para a frente. Andei para o lado esquerdo quando era para o direito. Meti por zonas principais quando devia ter metido pelas secundárias. Saí de caminhos de cabras (não era possível que fosse por alí...) quando afinal eram mesmo esses os caminhos certos. Parava para perguntar por “fiuarbarrerweg” e só ao fim de muito tempo é que me diziam: “haaaa “Foiuoirberrrharr....qualquer coisa imperceptível".
Lá cheguei. E valeu a pena. O sítio é dos mais importantes do Planeta Terra. E não existe vivalma. Ninguém. Pode-se ficar lá uma tarde inteira que não aparece uma única só pessoa. Aquilo é afastado de tudo. Mas é uma zona residencial fantástica com centenas pássaros a chilrear. É a casa da família Porsche. A casa que Ferdinand Porsche encomendou ao Professor Bonatz. Foram nas pequenas garagens brancas que foram fabricados os primeiros automóveis do Ferdinand Porsche quando se estabeleceu em Stuttgart nos anos 30. Foi aqui que nasceu o carocha e onde foram montados os primeiros protótipos VW. Esta casa foi a primeira “Casa Porsche” na verdadeira acepção da palavra. Albert Prinzing costumava dizer que os escritórios da fábrica eram no quarto da empregada, a cozinheira Amelie (a pequena porta ao lado das garagens) e que quando era preciso reunir mais de 4 pessoas, a sala de conferência era o quintal traseiro da casa.


Foto: O âmbiente é este: o de um acolhedor bairro fora do rebuliço urbano.







Foto: Eu...à espera que me convidassem para jantar...




Foto: Pormenor do portão da frente:



Foto: Os inquilinos e o olho do grande irmão que permanentemente me seguiu. Provavelmente porque é a casa de uma das famílias mais ricas do Planeta e eu tenho cara de turco duvidoso:





Fotos: As garagens e a roseira de Ferdinand e Louise Porsche que ainda se mantém como nos primeiros anos:





Foto: Por todo o todo o lado a vigilância é permanente, seja na frente seja nas traseiras:





KRONENSTRASSE 24

Também não há mais nada para dizer acerca deste local mítico. Acho que já se disse quase tudo sobre ele aqui no nosso café. Aliás era por lá que ficava o Lehrenkrauscafé.
A primeira vez que Ferdinand Porsche se instalou no Centro de Estugarda, fê-lo precisamente no n.º 24 da Kronenstraße. Foi aqui que Ferdinand Porsche fundou a sua empresa própria. Foi aqui que ele se lançou na aventura de fundar um negócio exclusivamente seu. O edifício mantém-se impecavelmente preservado. É impossível ficar-se indiferente na sua presença. Tive que ludibriar uma velhinha para conseguir entrar dentro do edifício.



Fotos: A Kronenstraße:









Foto: A placa não engana. 24:



Fotos: Inside the building:












PORSCHE WERK 1 – BACKSTEINBAU
STUTTGART-ZUFFENHAUSEN

Zuffenhausen, em alemão regurgitado “tSuffenhousen” é uma região na zona norte de Estugarda e foi integrada na cidade a 1 de Abril de 1931, um acontecimento, diga-se, contemporâneo da vivência de Ferdinand Porsche naquela cidade. Ferry Porsche, após algumas buscas, acaba, em Maio de 1937, por negociar um terreno em Stuttgart-Zuffenhausen, mais precisamente localizado na Spitalwaldstraße 2, local que irá ver nascer a mítica “Porsche Werk 1” (“Porsche Plant 1”). As obras de construção do edifício são imediatamente iniciadas e até á sua conclusão, irão decorrer apenas 10 meses – tempo recorde. A mudança da Kronenstraße 24 para a Spitalwaldstraße 2, vai-se dar no dia 26 de Junho de 1938.
O Edifício da Werk 1 é provavelmente o local mais embelemático de toda a história da Porsche. Ir a Zuffenhausen e não parar na Werk 1, é o mesmo que ir a Paris e não ver a Torre Eiffel. A história e o significado deste edifício não podia ser mais rico: desde as ocupações nazis às ocupações Americanas, passando pelas criações que de lá sairam, precisamente na sua estreia: o Volkswagen em 1938 e os 3 Types 64 em 1939. A Werk 1 esteve transformada num Hospital Militar, ocupada pelos militares Franceses. Enquanto Hospital estava cingida a uma ala para isolamento de doentes Tuberculosos. Para além de Hospital a Werk 1 serviu de oficina para reparação de veículos militares, principalmente camiões, numa outra ocupação militar do Edifício, então pelo referido Exército Americano. O próprio Terceiro Reich, também o tinha em tempos ocupado, fazendo dele um sinistro laboratório experimental…e é neste preciso mítico local, que hoje encontramos a sede da Porsche, SE e da Porsche AG...o gabinete Wendelin Wiedeking...de Ferdinand Porsche, que passou para Ferry porsche e assim sucessivamente, até Wolfgang.
Nesta altura do Campeonato, também já todos ouvimos falar do interregno Alemão a que a Porsche foi sujeita por causa da Segunda Guerra Mundial que motivou o exílio na Áustria.
A Werk 1 a par da Werk 2 (o Edifício GUTBROD) desenhado pelo Arquitecto Rolf Gutbrod. em 1953 (“Fabrikhallen Porsche, Stuttgart-Zuffenhausen”) são assim os dois locais “mais” históricos que ainda perduram.
O que é fascinante e emblemático neste edifício da Werk 1 é precisamente o material da sua construção: o tijolo, método ancestral de construção e que foi usado em variadíssimas edificações, como por exemplo a cúpula da Catedral de Florença.

Foto: vista aérea da Porscheplatz em Zuffenhausen:



Foto: Os famosos tijolinhos expostos no Museu da Porsche:



Foto: Uma das minhas fotos históricas preferidas. A Werk 1 a ser adaptada à “PORSCHE KG” debaixo de um sol intenso. Reparem no pormenor da célebre placa em forma de seta com o nome da empresa de Ferdinand Porsche que já está colocada. Anteriormente havia uma com referência à Volkswagen. Onde pararão estas placas....provavelmente destruiram-nas.





Fotos: O Edifício a ser construído em 1938. Se repararem na foto à direita em baixo, pode-se ver o prédio na sua configuração nazi:



Foto: O edifício em Junho de 2009, agora nesta visita:




Foto: O símbolo da Porsche sempre esteve ali colocado e foi mudando ao longo dos anos:



Fotos: Outras perspectivas:





Foto. Na casa dos poderosos os carros eram a condizer:



Foto: Não só a entrar como a estacionar:



PARA TERMINAR:



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