Deve ser defeito meu mas continuo a ter mixed-feelings relativamente aos Singer. Não que desgoste em absoluto, como exercício de estilo ou técnica porém tenho dificuldade em entender os atractivos, tirando a exclusividade, destes cocktails por estes valores.
Sendo um apreciador confesso de clássicos, não encontro nada no Singer que me fizesse preferi-lo a um GT3 4.0, GT2 RS ou Carrera GT contemporâneos e a (grosso modo) metade do preço.
Dito isto não deixa de ser interessante o que conseguem fazer com uma mecânica que, oficialmente, atingiu o limite absoluto há cerca de 20 anos.